segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Casos de Aids entre jovens aumentam mais de 50% em 6 anos no Brasil - dez/2014
Segunda-feira (1º) é o Dia Mundial de Luta Contra a Aids, uma doença que infelizmente ainda precisa ser lembrada. O doutor Dráuzio Varella explicou por que a Aids voltou a assustar tanto e a preocupar tanto: “Houve um aumento absurdo dos casos de Aids entre os jovens nos últimos anos. Neste sentido, nós no Brasil estamos indo na contramã
o de outros países”, afirma.
O aumento é de mais de 50% em seis anos. “O principal motivo é o comportamento sexual dos jovens. Eles acham que ninguém mais morre de Aids hoje, e que se pegar o vírus é só tomar o remédio que acabou e que está tudo bem. Está tudo bem, não. É uma doença grave. Vai ter que tomar remédio pelo resto da vida. E esses remédios provocam efeitos colaterais A Aids não tem cura, você pega o vírus, o tratamento pode controlar a doença, mas você vai ter problemas pelo resto da vida”, alerta Dráuzio.
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Fonte: TV Globo - Fantástico dia Atualizado em 01/12/2014 20h27
http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/11/casos-de-hiv-entre-jovens-aumentam-mais-de-50-em-6-anos-no-brasil.html
Tag.: TV Globo; Fantástico; Aids; HIV Brasil; Dia Mundial de Luta Contra AIDS; Dráuzio Varella
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Mensagem Natal 2014 da SAPE aos Amigos
A SAPE, nesse momento natalino, aproveita a oportunidade para agradecer o apoio de todos durante o ano 2014 e desejar um Feliz Natal.
domingo, 14 de dezembro de 2014
Resultados do Sábado Solidário SAPE - dezembro 2014
Tags: Leite Integral; Nestogeno; HIV; AIDS/HIV; SAPE AMIGOS; Agenda
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Chamada para o Sábado Solidário da SAPE - dezembro 2014
sábado, 6 de dezembro de 2014
Prefeitos de todo o mundo assinam, em Paris, compromisso para o fim da aids em 2030
No Dia Mundial de Luta contra a Aids (1º), prefeitos de todo o mundo se reuniram em Paris, França, para assinar uma declaração pelo fim da epidemia nas cidades. Ao assinar em a Declaração de Paris 2014, os prefeitos concordam em acelerar as ações para o fim da aids em suas cidades por meio de um conjunto de compromissos.
"O fim da epidemia será possível se as maiores cidades do mundo agirem imediata e decisivamente para acelerar suas respostas à aids até 2020", disse Michel Sidibé, diretor-executivo do Unaids.
"Uma resposta acelerada à aids nas cidades também deverá incentivar a criação de novos programas e serviços de ponta, que poderão abrir o caminho para que sejam abordados outros desafios de saúde pública, incluindo tuberculose, saúde sexual e reprodutiva, saúde materno-infantil, violência baseada em gênero e doenças não contagiosas", acrescentou.
No evento do Dia Mundial da Aids em Paris, os prefeitos juntaram-se ao Unaids, ao Programa de Assentamentos Humanos das Nações Unidas (UN-Habitat) e à Associação Internacional de Prestadores de Cuidado em Aids (Iapac) na assinatura da Declaração de Paris.
"As cidades de todo o mundo são atores-chave que podem acelerar a resposta para, finalmente, acabarmos com a epidemia de aids", afirmou Anne Hidalgo, prefeita de Paris. "Nossa tarefa é, sobretudo, de caráter humano. Como representantes eleitos, nossa única escolha é demonstrar solidariedade. Em Paris, estamos determinados a assumir nossas responsabilidades e cumprir nossos compromissos."
A reunião ocorreu 20 anos após a Cúpula de Paris, na qual líderes mundiais concordaram em estabelecer um conjunto de princípios para o maior envolvimento das pessoas vivendo com HIV. Conhecido como “Princípios GIPA”, o compromisso histórico continua a orientar a resposta global à aids.
Durante o evento, o Unaids lançou um Relatório sobre o HIV nas cidades, que enfatiza o importante papel das áreas urbanas na eliminação da aids até 2030. O "Outlook: The Cities Report" mostra como as áreas urbanas são particularmente afetadas pelo HIV, estimando que as 200 mais atingidas abriguem mais de um quarto dos 35 milhões de pessoas vivendo com HIV em todo o mundo.
Em muitos países, as cidades contemplam mais de metade de todas as pessoas vivendo com aids no país. Na África Subsaariana, 45% das pessoas com HIV moram em cidades.
De acordo com o relatório, mais de metade da população mundial vive em centros urbanos e a proporção deve aumentar para 60% em 2050. A grande maioria das megalópoles, definidas como cidades com mais de 10 milhões de pessoas, estarão situadas em países de renda baixa e média.
Respostas aceleradas ao HIV nas cidades – sem negligenciar os esforços nas áreas rurais e outros lugares – serão, portanto, cruciais para acabar com a epidemia.
Transformação positiva
A Declaração de Paris 2014 inclui compromissos para enfocar as comunidades mais afetadas pelo HIV, mobilizar recursos para a melhor integração da saúde pública e desenvolvimento, construir e acelerar estratégias urbanas de HIV e usar a resposta à aids como um catalisador para a transformação social positiva.
"As cidades fornecem plataformas rápidas, flexíveis e criativas para contribuir com o fim da epidemia de modo pragmático, equilibrado e eficiente", disse Joan Clos, diretor-executivo do UN-Habitat. "Elas podem atuar como fóruns nos quais as conexões, a confiança, o respeito e a inclusão, que fazem parte de qualquer solução sustentável, podem ser construídos."
O Relatório das Cidades compartilha a fotografia urbana do renomado fotógrafo Richard Silver. Também apresenta depoimentos de ativistas comunitários, profissionais da saúde e agentes públicos que sempre estiveram na linha de frente da resposta à aids no mundo.
As histórias mostram como os mesmos centros urbanos que foram mais afetados pelo HIV, desde o início da epidemia, estão agora em uma posição única para acabar com ela. O documento também ressalta a importância de garantir que as pessoas marginalizadas e muitas vezes estigmatizadas – incluindo profissionais do sexo, pessoas que injetam drogas e homens que fazem sexo com homens – tenham acesso à prevenção e aos serviços de tratamento.
Pobreza e desigualdade
Enfrentar a pobreza e a desigualdade também será fundamental. No mundo, estima-se que 1 bilhão de pessoas vivam na pobreza, com reduzido acesso a serviços. Isso representa uma multiplicidade de desafios de saúde, incluindo o HIV e doenças correlatas, como a tuberculose – a principal causa de morte de pessoas vivendo com HIV.
"Devemos aproveitar este momento de oportunidades científicas inéditas para reduzir velozmente o número de novas infecções e mortes em decorrência da aids, sem ignorar as significativas barreiras para alcançar as metas 90-90-90 nas cidades, incluindo o estigma e a discriminação", afirmou José M. Zuniga, presidente e diretor-executivo do IAPAC.
"Alcançar essas metas requer pensar globalmente e agir localmente; ampliar os programas e recursos existentes; e implementar intervenções localmente relevantes, localmente estruturadas e localmente dirigidas para abordar a prevenção, testagem e lacunas no tratamento do HIV", analisou.
O fim da aids nas cidades do mundo necessitará de líderes que possam inspirar e fortalecer a compaixão e a generosidade dos cidadãos urbanos no sentido de gerar uma mudança duradoura. As comunidades, assim energizadas, poderão acelerar e aguçar o foco das respostas locais e compartilhar boas práticas entre os diversos centros urbanos.
Além das metas 90-90-90, o Unaids também faz um apelo para reduzir o número anual de novas infeções pelo HIV em adultos em mais de 75%, ou seja, 500 mil em 2020, e atingir o objetivo de zero discriminação. O Programa das Nações Unidas estima que a aceleração do alcance das metas 90-90-90 evitará quase 28 milhões de novas infeções pelo HIV e 21 milhões de mortes até 2030.
Fonte: Agencia de Notícias ad Aids - dia 05/12/2014
http://agenciaaids.com.br/home/noticias/noticia_detalhe/22973#.VIPERdLF_TA
TAGs: AIDS, UNAIDS, Ministério da Saúde, Vírus HIV, Transmissão Vertical, Epidemia, Infecção, AIDS no Brasil
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
1º Desembro - Dia Mundia de Luta contra AIDS
Transformar o 1º Dezembro em Dia Mundial de Luta contra a AIDS foi decisão da Assembleia Mundia da Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas - ONU.
Não se iluda!
Até hoje não há cura nem vacina para a AIDS.
Informe-se e previna-se!
Todo cuidado é pouco! E a prevenção é a sua melhor defesa.
Precisamos chamar ao máximo a atenção para a prevenção dessa silenciosa doença que é o HIV/AIDS, fomentar ações efetivas de combate e assistência as pessoas que convivem com a doença e lutar contra o preconceito com aqueles infectados.
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Sábado Solidário da SAPE - dia 11 outubro 2014
domingo, 5 de outubro de 2014
Contribua com a Festa Dia das Crianças da SAPE - FDC SAPE 2014
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Sábado Solidário - Mobilização para a Festa do Dia das Crianças - out/2014
Faixa de idade
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Quantidade
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0 até 12 meses
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26
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1 até 3 anos e 11 meses
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29
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Maiores de 4 anos
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59
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Total
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114
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4. Os representantes da nossa parceria APPAI, se comprometerem a estudar a possibilidade de operacionalização de diversas atividades da lista da Festa que ainda estão pendentes, participar no apoio da execução com a sua equipe de voluntário como fazem há vários anos. Para fecharmos os detalhes, foi acertada uma reunião especifica no dia 25/set da Direção da SAPE com Representantes da APPAI;
- 1. Projeto “Qual o seu sonho” – será dada início nas atividades com a nossa primeira psicóloga voluntária que começará os trabalhos de assistência, de forma piloto, com um dos nossos asssitidos com idade superior a 8 anos. O material da proposta de execução do projeto estará disponível para os amigos doadores que queiram avaliar e procurar uma forma de contribuir. É só solicitarem via email;
- 2. Projeto – Um livro! Pegue, leve, leia e devolva – Acertada a mobilização para a arrecadação de livros infantis e para adultos, mesmo que usados, para comporem a nossa prateleira de retirada pelos assistidos nos dias de entrega das doações.
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Não é sofrido viver com HIV?
Há algumas semanas, fui abordado, por e-mail, por dois jornalistas da mais conhecida emissora de TV do país. Eles me convidavam a participar de um programa, no qual tratariam do tema da "aids nos dias de hoje". Para isso, diziam, gostariam de entrevistar jovens que sofrem com os efeitos colaterais dos medicamentos antirretrovirais. Segundo eles, mesmo com os avanços no tratamento e uma vida normal, ainda existiria esta consequência do uso dos remédios contra o HIV. Mostrar isso, contar essa história de sofrimento constante após o diagnóstico, seria uma maneira de fazer um alerta para que as pessoas se cuidem, se previnam mais.
Embora eu tenha sofrido com efeitos colaterais no passado, recusei a entrevista, pois eu não mais sofro com isso. Quando fui diagnosticado positivo para o HIV, em outubro de 2010, eu tinha pouco conhecimento sobre o HIV e da vida de quem toma antirretrovirais. Sobre o HIV e aids, lembro que aprendi na escola, ouvi de meus pais e assisti na extinta MTV Brasil que era preciso usar camisinha, camisinha e camisinha. Essa era a única história que contavam, cujo final trágico em caso de falha em seu uso era o diagnóstico positivo. Recebido o resultado "reagente" para o teste de HIV, eu, claro, entrei em desespero. Eu não sabia qual era a história que se seguiria a partir dali, mas presumia que não seria nada agradável.
O primeiro médico infectologista que visitei, Dr. O., corroborou com essa presunção. Me explicou que os efeitos colaterais dos remédios que eu estava prestes a tomar eram quase inevitáveis e, muitas vezes, tão fortes que poderiam me levar ao hospital. "Se isso acontecer, me dê uma ligada", disse ele. Tomei os primeiros comprimidos de Kaletra e Biovir, a combinação de antirretrovirais sugerida pelo doutor, às 22h do dia 5 de janeiro de 2011. Às 22:30h, já corria para o banheiro, com dores abdominais indescritíveis e uma diarreia que jamais experimentara antes. Dias depois, fui sim parar no pronto-socorro, depois de acordar vomitando e vomitando, sem parar. Liguei, mas o doutor não atendeu. Noutra ocasião, defequei nas calças, enquanto andava na rua. Foram quatro meses, sob esta mesma combinação de remédios a qual o doutor insistia ser a melhor, de contínuo e constante sofrimento, traçando uma história condizente com a esperada por mim quando li "reagente" no papel do laboratório -- afinal, não é sofrido viver com HIV?
Essa última pergunta foi feita meses antes por outra jornalista, de uma revista feminina de saúde do Grupo Abril, que me cedeu toda uma página para escrever sobre a vida com HIV. Era a edição de junho, mês do dia dos namorados. Meu texto foi integralmente reproduzido, tal como eu o escrevei, exceto seu final. O ponto de exclamação, digitado por mim, foi substituído por reticências, mudando completamente o sentido da última frase. Noutras palavras, o bom humor foi trocado por melancolia e, pior, bem no final do texto. Quando questionei a jornalista, sua resposta foi sincera: "nós nunca imaginaríamos que não seria sofrido viver com HIV." Ainda assim, a exclamação não voltou. E, para que as reticências não ficassem, o acordo foi encerrar o texto sem a última frase.
É claro, durante toda minha história inicial com HIV, seria impossível ter usado exclamação. Mas aprendi que não precisava ser assim. Comecei a ler, pesquisar, escrever e acabei por mudar de médico. Conheci o Dr. Esper Kallás, meu infectologista atual. Sua primeira recomendação foi trocar meu coquetel "por um menos tóxico". Mal sabia eu que era possível fazer essa troca, que havia outras opções de combinação de remédios e tampouco que poderia haver uma que não me causaria efeitos colaterais. Dito e feito. Em 24 horas após a troca dos meus medicamentos, a diarreia cessou. O enjoo sumiu. E a minha vida voltou ao normal.
Ainda demorou para que eu reescrevesse a minha história, compreendendo que havia espaço para bom humor e mais leveza. Hoje, percebo que o começo da minha história com o vírus foi enormemente influenciado pela única história que se contava do HIV e de quem vive com ele: uma história de medo, dor, tragédia e sofrimento. Hoje, aprendi que o diagnóstico positivo é difícil, sim, mas não é uma tragédia sem fim. É possível dar a voltar por cima e entender que a história que nos é contada repetidas vezes, a "oficial", não é a única e está longe de ser a melhor.
É verdade também que a minha história não é a única história. Existem aqueles que, apesar de experimentar todas as combinações possíveis de coquetel, ainda assim sofrem com efeitos colaterais. Existem aqueles que, diagnosticados nas primeiras décadas da epidemia, já se tornaram resistentes aos medicamentos menos tóxicos, com menos efeitos colaterais, ou que, na pior das hipóteses, tiveram efeitos colaterais físicos irrecuperáveis, como lipodistrofia e danos neurológicos que causam dores constantes. Porém, a minha história é uma história real e representa a de muitas pessoas que vivem bem e com HIV. Sei que é uma história que ajuda quem foi diagnosticado a não cair em desespero e quem está com medo de fazer o teste de HIV a seguir em frente e fazê-lo logo.
Estamos numa nova era da epidemia de HIV/aids. É hora de mudar esta velha história que é contada por aí, de medo, culpa e sofrimento. A "aids nos dias de hoje" não é mais a dos efeitos colaterais, mas a da melhora no tratamento com um apenas um único comprimido por dia, da supressão do vírus no organismo para níveis indetectáveis, o que faz daqueles que vivem com HIV e tomam antirretrovirais como parceiros sexuais mais seguros do que parceiros de sorologia desconhecida, da expectativa de vida igual a de soronegativos, das alternativas de prevenção ao uso da camisinha, do fim do medo e da culpa pela falha em seu uso e da consciência que quem cuida da saúde, soropositivo ou soronegativo, deve se orgulhar disso, pois esta é a melhor forma de controlar a epidemia no mundo.
Referencia: Agencia de Noticias da AIds - 08/09/2014
Fonte: Brasil Post
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Projetos da SAPE - seja um Voluntário
A SAPE desenvolve suas atividades com base no seu principal Projeto que é o - Programa do Leite -, mas existem outros dez projetos em andamento que precisam de voluntários e apoio para sua execução.
Se você tem interesse em conhecer em detalhes algum Projeto ou tenha ideias e possibilidades de contribuir com algum, entre em contato direto com a SAPE via email sape.amigos@terra,com.br
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Resultados do Sábado Solidário - julho 2014
Mais uma manhã de alegria em nosso Sábado Solidário da SAPE aconteceu no dia 12 julho 2014. Prazerosamente, pudemos conversar com os amigos presentes, contar um pouco das atividades da SAPE, mostrar os resultados, discutir e ouvir ideias para os Projetos fortalecendo-se a rede de parceiros. Atualmente estamos com 10 (dez) projetos em andamento onde o Projeto do Leite é nossa grife e balizador para os demais.
No dia, contamos com a presença de 19 amigos e doadores, que nos proporcionaram a arrecadação de 675 itens como leite, complementos alimentares infantis, itens de higiene pessoal e limpeza e a arrecadação financeira no valor total de R$ 800,00.
Entre vários temas discutidos, o que mais se avançou foi em relação ao novo Projeto da SAPE “Qual o seu sonho” que já demos início e estamos procurando mobilizar profissionais da área de Psicologia. Esse Projeto visa atender nossos assistidos maiores de 8 anos portadores de HIV quanto a sua realidade de conviverem com a doença e sua responsabilidade com si e com terceiros, além de procurar construir o sonho de cada assistido de forma que a SAPE possa trabalhar de forma direcionada no apoio de oportunidades na concretização de sua formação e inserção profissional.
Os amigos, que na oportunidade tiveram acesso à minuta do Projeto, ficaram muito interessados em procurar uma forma de auxiliar na mobilização para o sucesso do mesmo. Quem tiver interesse em conhecer o Projeto e a possibilidade de conduzir alguma mobilização para a sua implementação, solicite à cópia que enviaremos via email.
Todos os itens arrecadados pela SAPE são utilizados na montagem da cota mensal distribuída aos nossos assistidos, num total de 112 crianças (posição de mai/14) e os recursos financeiros arrecadados, são aplicados integralmente nas atividades fim da sociedade e direcionadas a ações pontuais, como a aquisição em situação extra de leite e outros itens para atender de forma emergencial a Pediatria do Hospital ou a cobertura de despesas em campanhas específicas.
Foi mais um dia de grande satisfação por recepcionar os presentes, ter o contato direto e a oportunidade de rever alguns velhos amigos. Nossos Sábados Solidários, sempre acontecem no segundo Sábado de cada mês, fiquem atentos, que no dia 09 de agosto (segundo sábado do mês) estaremos mais uma vez, esperando por vocês.
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Julho - Sábado Solidário acontecerá dia 12
Dia 12 de julho, segundo Sábado do mês, acontecerá o Sábado Solidário da SAPE, quando alguns membros da Diretoria fazem plantão para recepcionar e debater com os amigos doadores o desenvolvimento e andamento dos trabalhos da nossa entidade.
Destacamos que sua presença e doação é de grande importância, pois é a partir da arrecadação desse dia que conseguimos dimensionar e avaliar como estamos de material para atender as demandas de nossas crianças e suas famílias no mês.
Os itens arrecadados pela SAPE, são integralmente utilizados na montagem da cota mensal distribuída aos nossos assistidos, num total de 112 crianças – posição de maio 2013 - que é composta de:
1. Kit leite: cota de leite (até 9 unidades) que acordo com a idade recebe leite tipo especial ou o Integral, complementos alimentares infantis (tipo: cremogema, maisena, gelatina)
2. Itens de suporte alimentar especial – por indicação médica (sustagen ou outro item);
3. Cesta básica: composta por itens alimentares básicos para até 4 pessoas / mês;
4. Kit de higiene pessoal e de limpeza.
Nesse sábado, estaremos discutindo, colendo sugestões e apoio para a montagem da nossa festa do Dia das Crianças que irá acontecer no mês de outubro.
Local: Rua Silva Ramos, no. 100 – estacionamento – Fundos do Hospital Gaffrée e GuinleHorário: das 9 às 12 horas.
Estamos te esperando por lá!
terça-feira, 17 de junho de 2014
Resultados do nosso Sábado Solidário de junho 2014
- Massagem Shantala;
- Presença da FADA da SAPE;
- Barraca da Leitura;
- Barraca de histórias de Fantoches - Animador
- Pipoqueiro;
- Cachorro quente
- Bolo para o Parabéns
- Lembrancinhas
- Kit pintura
- Livros Infantis
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Chamada para Sábado Solidário da SAPE - mês junho
domingo, 8 de junho de 2014
Funcionamento da SAPE em junho 2014 - feriados da Copa
Caros Amigos Doadores da SAPE - funcionamento da SAPE no mês de junho/2014 - feriados da Copa.
A partir do dia 09 junho, a SAPE estará funcionando em regime de plantão especial, em função das férias do nosso funcionário e dos feriados da Copa de acordo com tabela.
Aqueles que puderem, programe a entrega de suas doações para o Dia 14 junho - Sábado Solidário.
Qualquer dúvida nos escrevem aqui no FB ou via email: sape.amigos@terra.com.br
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Principais Projetos da SAPE - Planejamento 2016
A SAPE funciona como uma rede de colaboradores com voluntários conduzindo a execução de suas atividades. Se você tem como contribuir e deseja ser voluntário em algum dos nossos Projetos, escreva para sape.amigos@terra.com.br colocando seu interesse.
No Planejamento da SAPE 2014, estaremos priorizando os seguintes Projetos:
- Programa do Leite – apoio na lactação, alimentação e higiene dos assistidos e seus familiares, priorizando os recém-natos oriundos do HUGG;
- Dentinho bonito, sorriso feliz – tratamento dentário para os maiores de 6 anos portadores de HIV;
- Socialização e cidadania dos assistidos – atividades lúdicas educativas para o grupo de assistidos (crianças e responsáveis) – 2 festas anuais com caráter temático e lúdico; atividades de visita a equipamentos culturais – museus, jardins ...);
- Desenvolvimento da consciência cidadã dos assistidos – compromissos em ter a documentação pessoal em dia – certidão das crianças, registro de tutela, carteira de trabalho e identidade dos responsáveis, assim como outros direitos tipo: Bolsa família, Vale transporte especial. Realização de atividades de caráter social e de respeito e conservação ao meio ambiente e a natureza;
- Amenizando as condições de internação – Cuidados da brinquedoteca da enfermaria pediátrica da HUGG e a figura da Fada da SAPE para a visita a enfermaria e presença nos eventos lúdicos;
- Cheguei, to indo para casa – Distribuição de kit básico de enxoval para os recém nascidos e inscritos na SAPE;
- Apoio a demandas pontuais da Pediatria da HUGG – apoio direto a demandas especiais da pediatria - setor de enfermagem e ambulatório -, atendendo demandas materiais, de medicamento e exames especiais, muitas das vezes de forma emergencial;
- Campanhas especificas para suprir demandas e inserção social do grupo de assistidos evitando-se maiores riscos a saúde
- Solidariedade, cidadania e divulgando a prevenção da doença HIV/Aids – palestras da SAPE, grátis, para qualquer grupo interessado. Essas palestras servem de contrapartida da SAPE ao apoio recebido de parceiros;
- Qual é o seu sonho – Atividade de apoio psicossocial de preparo dos nossos jovens (maiores de 8 anos) para terem uma vida norma marcados por sua doença HIV, com atitudes responsáveis com si e seus parceiros afetivos e sexuais. Sua inserção no mundo como cidadão dotado de direitos e deveres, refletindo com os mesmos sobre seus sonhos de futuro, para que a SAPE pense em como contribuir no apoio da concretização;
- Lendo juntinhos em casa – Estimular o hábito da leitura dos responsáveis com seus filhos e despertar nas crianças o interesse e o amor pela leitura de tal forma a tornar a leitura um hábito constante em suas vidas.
sábado, 31 de maio de 2014
Com o calor da Copa chegando, junto chegará o frio do inverno!!
Doe cotas de R$ 20,00 e ganhe um botton personalizado da sua doação.
Após o depósito, envie um email para a SAPE sape.amigos@terra.com.br , citando o número de cotas doadas, data, valor e número do registro do depósito para que possamos emitirmos seu botton eletrônico de agradecimento.
Direto na Conta da SAPE –
• Banco do Brasil, Agência Praça da Bandeira (nº 0093-0)
• Conta nº 41418-2,
• Beneficiário: Sociedade dos Amigos da Pediatria do HUGG.
Via transferência bancária débito no Itáu ou Bradesco ou via boleto bancário no MOip - Clique no link ao lado - DOAR