Cazuza dizia que tinha tudo para
dar errado. Tinha a língua presa, era filho de um homem poderoso da indústria
fonográfica brasileira. Mas, por brilho e talento próprios, o cantor e
compositor se tornou um dos grandes nomes da música brasileira, primeiro como
líder da banda Barão Vermelho e, depois, na curta carreira solo.
Era poeta do primeiro time. E
doce, rebelde, carinhoso, debochado. Viveu intensamente seus 32 anos. Morreu na
manhã de 7 de julho de 1990, vítima de complicações decorrentes da aids. Nesta
terça-feira, 7, completam-se 25 anos de sua partida. Desde então, com relação a
doença, houve mudanças com relação ao tratamento aids no Brasil e no mundo.
25 anos sem Cazuza
Confira abaixo a evolução do
tratamento da aids:
1991 – O terceiro
antirretroviral DDC foi autorizado pelo FDA (órgão do governo dos Estados Unidos,
responsável por controlar os alimentos e medicamentos) para pacientes
intolerantes ao AZT. Contudo, nesta época, ficou claro que o AZT e as outras
drogas estavam limitadas ao tratamento da Aids, pois o HIV desenvolvia
resistência aos medicamentos que diminuíam sua eficácia. O Ministério da Saúde,
no Brasil, dá início à distribuição gratuita de antirretrovirais.
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