Homenagem da SAPE ao Dia Internacional da Mulher

No Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 08-março, a SAPE gostaria de prestar uma homenagem sincera a todas as mulheres e às suas notáveis qualidades de guerreiras, inspirando-se em um dos maiores ícones de força e determinação feminina, Joana D'Arc. Esta jovem santa, nascida em 1412 no final do período medieval, personifica a coragem e a resiliência femininas. Reiteramos esta homenagem, anteriormente publicada em 2014.

Joana nasceu em Domremy, uma pequena vila na fronteira entre França e Lorena, filha de dois agricultores conhecidos por sua devoção cristã. Desde cedo, Joana foi educada na fé e espiritualidade pelos seus pais.

No início de 1429, aos 17 anos, Joana iniciou sua missão de libertação. Inúmeros relatos testemunham sua extraordinária força e determinação, capaz de inspirar e convencer homens inseguros e desanimados.

Em 22 de março de 1429, Joana escreveu uma carta crucial ao rei da Inglaterra e aos líderes das forças invasoras em Orléans, propondo uma paz verdadeira entre os povos cristãos em nome de Jesus e Maria. Infelizmente, sua proposta foi rejeitada, e Joana se viu obrigada a liderar a luta pela libertação de sua cidade, que ocorreu em 8 de maio.

Inúmeros testemunhos atestam sua bondade, coragem e notável pureza. Ela era conhecida por todos como "a menininha", um símbolo de sua virgindade e inocência.

A tragédia se abateu sobre Joana em 23 de maio de 1430, quando foi capturada por seus inimigos. Em 23 de dezembro, foi levada a Rouen, onde enfrentou um longo e dramático processo de condenação, culminando em sua execução em 30 de maio de 1431, aos 19 anos de idade.

Na manhã de 30 de maio, momentos antes de enfrentar o terrível destino, Joana recebeu a santa Comunhão na prisão. Em seguida, foi conduzida ao suplício de ser queimada viva na praça do antigo mercado da cidade bucólica de Rouen, na França.

Para saber mais sobre este notável episódio da história, recomenda-se a leitura do texto da Audiência Pública do Papa em 26 de janeiro de 2011. 

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Homenagem ao Dia Internacional Mulher. O exemplo de Joana D´Arc

No dia Internacional da Mulher, nos da SAPE, gostaríamos de homenagear todas as mulheres e suas fibras de guerreiras, a partir de um dos maiores símbolos de força e decisão feminina que foi Joana D´Arc. Uma jovem santa do final do período medieval, nascida em 1412 e que morreu por condenação a morte aos 19 anos. Repetimos essa homenagem já publicada em 2014.

Joana nasce em Domremy, pequena vila situada na fronteira entre França e Lorena. Seus pais eram dois agricultores conhecidos de todos como ótimos cristãos. Joana recebeu deles uma boa educação religiosa, com uma notável base da espiritualidade

No início de 1429, Joana inicia a sua obra de libertação. Os numerosos testemunhos nos mostram uma jovem mulher de 17 anos como uma pessoa muito forte e decidida, capaz de convencer homens inseguros e desencorajados

Em 22 de março de 1429, Joana escreve uma importante carta ao rei da Inglaterra e aos homens que investem contra a cidade de Orléans (ibid, p. 221-222). A sua solicitação é uma proposta de verdadeira paz entre os dois povos cristãos, à luz dos nomes de Jesus e de Maria, mas a proposta foi rejeitada e Joana começa comprometer-se na luta para a libertação da sua cidade, que acontece em 8 de maio.

Numerosos são os testemunhos em relação a sua bondade, a sua coragem e a sua extraordinária pureza. Ela era chamada por todos e ela mesma se autodenominava “a menininha”, isto é, a virgem.

A paixão de Joana inicia-se no dia 23 de maio e de 1430, quando se tornou prisioneira nas mãos dos seus inimigos. Em 23 de dezembro foi conduzida a cidade de Rouen. Ali ela desenvolve o longo e dramático processo de Condenação que se inicia em fevereiro de 1431 e termina em 30 de maio com a pena de morte.

Na manhã de 30 de maio, com 19 anos vividos, ela recebeu pela última vez a santa Comunhão na prisão e, logo depois, foi conduzida ao suplício de ser queimada viva na praça do velho mercado da bucólica cidade Francesa de Rouen.

Leia texto da Audiência Pública do Papa em 26 jan 2011