quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Recepção ao casal administrador do Rotary Internacional

A SAPE foi convidada pelo Rotary Tijuca e participou no dia 07 dezembro 2011, da reunião festiva de recepção ao Casal Governador do Distrito 4570 do Rotary International, Wanderley e Elza Chieza, realizada no Tijuca Tênis Clube.

É uma atividade anual onde os Companheiros que ocupam a honrosa função de administradores do Rotary International realizam Visitas Oficiais aos Governadores dos 34.216 Rotary Clubs espalhados pelos 216 países de todos os Continentes.

É um momento de troca de experiências e de estreita interação. Na oportunidade foi apresentada ao casal recepcionado as ações e projetos locais do Rotary Tijuca e em especial, sua integração e apoio aos trabalhos da SAPE sendo citado a participação em nossa festa do Dia das Crianças e o plantio da árvore da amizade.

Como forma de mostrar o engajamento dos rotarianos tijucamos, a Presidente do Rotary Tijuca Suely Manhães, sugeriu aos convidados que levassem a doação de latas de leite em pó especial do tipo Aptamil 1, Nan ou Nestogeno que se destinariam às crianças portadoras do vírus HIV apoiadas pela Sociedade de Amigos da Pediatria do Hospital Gafrée e Guinle - SAPE.

O evento contou com a presença de diversas autoridades e representantes da comunidade tijucana que se sentaram nas mesas decoradas com uma lata de leite que depois do evento, foram repassadas a SAPE e muitos dos participantes presentes e que levaram suas doações, fizeram questão de entregar pessoalmente a direção da SAPE.
Foto do Presidente da SAPE recebendo a doação das mãos do Ten. Coronel Márcio Oliveira Rocha do 6º Batalhão PM e de represntantes do Rotary Tijuca - Luiz Fernando e Joper Padrão








quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Dia 10 dezembro tem Sábado Solidário da SAPE

Acontece no próximo dia 10 dezembro, nosso tradicional Sábado Solidário da SAPE das 9 às 12hs. Neste dia, haverá voluntários e Diretores da Sociedade de plantão para recepcionar os doadores, estreitando o relacionamento e trocando idéias. Entrada pelo estacionamento da Rua Silva Ramos, 100, fundos do Hospital Gaffrée e Guinle (estacionamento liberado).

Nossas necessidades básicas de doação para esse mês estão concentradas em leite em pó do tipo especial (2) das marcas NAN, nestogeno ou Aptamil e complementos alimentares infantis (cremogena, nestogeno, farinha aveia, gelatina...). Além de material de higiene pessoal como sabonete, escova de dente, pasta de dente, absorvente feminino, pois temos incorporado na distribuição mensal aos nossos assistidos, a doação de um KIT de higiene pessoal composto por esses itens.

Comparecem!! É um bom momento para se conhecer e discutir os trabalhos da SAPE e construir uma aproximação entre a Sociedade seus doadores e parceiros.

Neste sábado por ser mês par, teremos a visita dos motociclistas alinhados a nossa causa que terão um comboio partindo da região dos Lagos e se concentrando na Ponte Rio – Niterói (Pátio do DNIT) com a seguinte programação:

Programação com saída da Região dos Lagos:
07:00hs – Encontro no Posto Salinas (Cabo Frio)
07:15hs - Saída do Posto Salinas
08:00hs – Parada no Posto Oásis Graal (Via Lagos)
08:15hs - Saída do Posto Oásis Graal
10:00hs – Chegada no Pátio do DNIT (Ponte S.A.)
10:30hs - Saída do DNIT
11:00hs - Chegada na SAPE

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Fenômeno preocupante - Os desafios são muitos para enfrentar essa nova onda de disseminação da Aids

Presidência da SAPE publica texto sobre AIDS no Dia Mundial da luta contra AIDS

É hora de analisar o porquê de a Aids continuar se alastrando entre dois grupos extremos: jovens e próximos à terceira idade. No Rio, a Sociedade dos Amigos da Pediatria do Hospital Gaffrée e Guinle, que atualmente assiste 122 crianças recém-natas em risco social, em especial as filhas de mães portadoras do HIV, identificou dados que chamam a atenção para fenômenos preocupantes. Estudo realizado com mães portadoras do vírus demonstra que na gestação estas tinham idades consideradas precoces ou tardias para engravidar.

Mães jovens só tomam conhecimento da infecção no exame pré-natal. Agrava o fato de a iniciação sexual de meninas vir acontecendo cada vez mais cedo, em média aos 13 anos, quase sempre acrescida da gravidez. O segundo grupo identificado — gestação tardia — apresenta uma particularidade que também chama a atenção: a ocorrência da segunda gestação de uma mãe que já se sabia soropositiva no parto anterior. Este fenômeno está relacionado ao sucesso no tratamento do primeiro filho, que impediu a transmissão vertical, e à melhora da condição física. Talvez isso seja o efeito perverso do avanço no tratamento.

Leia texto completo acessando o link do O Globo – clique aqui

Referência:

Jornal O Globo - Dia 01dez2011
Coluna - Opinião - pg. 07
ORLANDO PEREIRA é presidente da Sociedade dos Amigos da Pediatria do Hospital Gaffrée e Guinle (Sape).

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Dificuldades locais fazem com que o combate à transmissão vertical do HIV seja um desafio no país

De acordo com dados oficiais, a prevalência do HIV entre as gestantes brasileiras é de 0,4%. Em 2010, a taxa de casos de aids em crianças de até 5 anos de idade para cada grupo de 100 mil habitantes foi de 5.8 no na região Sul. É o maior índice do Brasil. No Centro-Oeste, a taxa é 0,9.

“Com a Rede Cegonha e a ampliação do teste rápido, esperamos que haja melhorias”, disse Rodrigo Zilli, do setor de pediatria do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. A Rede Cegonha citada por ele é o programa da presidenta Dilma Rousseff para promover o atendimento integral de saúde para gestantes e crianças.

Segundo Rodrigo, o Ministério da Saúde fornece as diretrizes de como evitar a transmissão vertical do vírus da aids. Essas diretrizes incluem o teste de HIV durante o pré-natal e, caso a gestante se descubra soropositivo, ela deve ser tratada com antirretrovirais ao longo da gestação e receber AZT durante o parto. “A execução desses passos depende muito das gestões locais. Em algumas regiões há muita dificuldade com o pré-natal de qualidade”, disse o integrante do Departamento de Aids.

Rodrigo admite que o exame laboratorial do HIV, que não fornece o diagnóstico na hora, é um complicador. “Em alguns locais o resultado pode demorar em ficar pronto. Estamos trabalhando na ampliação do teste rápido (cujo resultado sai em cerca pronto em cerca de 40 minutos).”

Realidade de São Paulo

Também presente na abertura dos eventos, a coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo, Maria Clara Gianna, afirmou que no Estado os casos de transmissão do vírus da aids de mãe para filho estão relacionados a situações de vulnerabilidade social. Como exemplo, ela citou o caso de mulheres usuárias de crack.

“O desafio é chegar a essas populações, pois elas não vão ao serviço. Precisamos ser criativos no acolhimento e evitar que ocorra gravidez em condições de grande risco de infecção pelo HIV”, afirmou.

O estudo Avaliação da Transmissão Vertical do HIV no Estado de São Paulo, realizado pelo Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo e divulgado em 2010, aponta que, entre as 992 gestantes notificadas com HIV em 2006, a taxa de transmissão vertical do vírus da aids é de 2,7%. A sorologia da criança foi ignorada em 18,8% dos casos.

Embora ao longo dos anos tenha havido importante queda nos casos dessa forma de infecção pelo HIV – baixou de 9,4% em 2000 para 2,7% em 2006 - a coordenadora de Transmissão Vertical de HIV e Sífilis do Programa Estadual, Luiza Matida, avalia que é “lamentável” que eles ainda sejam uma realidade.

Em 2009, o Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo lançou o “Plano de Eliminação da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis”. Entre as propostas constam o aumento na cobertura de testagem para HIV e sífilis no pré-natal; e a ampliação do número de maternidades que efetivamente realizam todas as medidas de profilaxia da transmissão vertical do HIV e sífilis.

“Uma das nossas maiores dificuldades é a prevenção planejada da gravidez em mulheres com HIV. Exige grande investimento”, declarou Luiza.

Desafios
Leia a integra da matéria no site Agência Notícias da AIDS - clicando aqui.
Referência: Texto e Imagem - Site Agência Notícias da AIDS – dia 16nov2011

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Dia Mundial de luta contra a AIDS; veja 10 mitos sobre a doença

De 1980 a junho de 2010, foram registrados 592.914 casos de Aids no Brasil, de acordo com o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde. Ao longo desse período, mais de 220 mil mortes ocorreram em decorrência da doença.

Outro dado preocupante é que o resultado do Boletim Epidemiológico Aids/DST 2010 afirma que, embora os jovens tenham elevado o conhecimento sobre a prevenção da patologia, há tendência de crescimento do HIV entre eles. O levantamento feito com mais de 35 mil garotos de 17 a 20 anos indica que, em cinco anos, a prevalência do vírus nessa população passou de 0,09% para 0,12%.

No Dia Mundial de Luta Contra a Aids (1º de dezembro), confira dez mitos sobre a enfermidade, que fazem parte da campanha 10 Mitos e 1 Verdade: a Aids existe. Previna-se, realizada em São Paulo pelo Instituto Kaplan - Centro de Estudos da Sexualidade Humana, com o apoio da Abbott. As explicações abaixo são de Camila Macedo Guastaferro, psicóloga, educadora sexual e coordenadora de projetos do Instituto Kaplan.

1 - HIV e Aids são a mesma coisa
O HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) é o vírus causador da Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), doença que ataca o sistema imunológico. Há muitas pessoas soropositivas (com o vírus) que vivem durante anos sem desenvolver a síndrome.

2 - Não é preciso se preocupar com a Aids porque já existe tratamento
Em primeiro lugar, a Aids tem tratamento, mas não apresenta cura. Além disso, os medicamentos devem ser tomados por toda a vida e podem causar efeitos colaterais, como diarreia e vômito.

3 - Quem é HIV positivo não precisa fazer sexo seguro
Sexo sem proteção pode fazer com que a pessoa entre em contato com outro subtipo de HIV ou ainda aumente a sua carga viral. Fora isso, abre espaço para contrair outras doenças sexualmente transmissíveis.

4 - Sexo oral não transmite o HIV
O sexo oral também proporciona contato direto com secreções sexuais e, caso haja algum ferimento na boca ou no tubo gástrico de quem o faz, pode ocorrer a transmissão, sim.

5 - Um casal virgem não corre risco de pegar HIV
O vírus não é transmitido apenas pelo sexo. Pode-se contraí-lo ao compartilhar seringas e agulhas; em transfusão de sangue contaminado; durante o parto normal. Portanto, alguém virgem pode ser portador do vírus e passá-lo.

6 - Quem tem parceiro fixo não precisa usar camisinha
Mesmo se for feito um teste que comprove que o parceiro não é portador do HIV, ele pode adquirir depois.

7 - Quem tem HIV não pode ter filhos
Se o casal tem algum portador do vírus, é importante procurar por um médico para indicar as formas de evitar a transmissão para o filho e o parceiro. Vale mencionar que o HIV não afeta a fertilidade.

8 - A Aids pode ser transmitida pelo beijo
A saliva não tem carga viral suficiente para transmitir a doença. Mas, se o portador tiver um sangramento considerável na boca e o parceiro apresentar uma ferida, pode haver contágio. A situação é rara.

9 - O teste de HIV só deve ser feito quando há suspeita de Aids
É importante descobrir o vírus o quanto antes para evitar a Aids e suas complicações. Portanto, quem praticou sexo inseguro, compartilhou seringas e teve contato com sangue deve fazer o teste.

10 - Quem tem HIV desenvolverá Aids, inevitavelmente
O tratamento oferece a possibilidade de a Aids não se manifestar.


Fonte: Por PATRICIA ZWIPP
Site terra / Saúde - dia 01dez2010

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

“É preciso levar o diagnóstico precoce do HIV aos jovens, diz ministro Padilha à revista Veja

Parte da entrevista com Ministro da Saúde na revista Veja – 14/11/2011
Para ler entrevista completa acesse o Site: Agência AIDS

Pergunta ao Ministro:
Já podemos dizer que a aids é um problema sob controle?

Não. Hoje há uma grande preocupação com o combate à aids entre as mulheres jovens, principalmente de 13 a 19 anos. Há uma redução das práticas de sexo seguro entre os mais jovens. E uma geração que não teve as referências que a minha geração, que está na faixa dos 40 anos, teve no combate à aids. A atual geração não teve ídolos e celebridades que sofreram com a doença. E preciso levar mais informação e diagnóstico mais rápido para a população, sobretudo para os mais jovens.

domingo, 13 de novembro de 2011

Resultados do Sábado Solidário de novembro 2011

Mas um dia de grande alegria para todos que estão unidos em torno do nosso lema – ABRACE ESTA CAUSA. O Sábado Solidário da SAPE do último dia 12 novembro, contou com a presença de vários amigos doadores, alguns que são presenças freqüentes e um outro conjunto que sempre levam suas doações em dias da semana e que ainda não conhecíamos pessoalmente. Podemos dizer que esse foi um dos SSS que proporcionou um dos maiores volume de itens arrecadados, como apresentado no quadro e teve o maior número de amigos doadores presentes, alguns com seus acompanhantes totalizando cerca de 26 pessoas.

Como sempre, foi uma oportunidade de contato direto com todos os doadores. Para trocarmos experiências, falarmos dos projetos futuros da SAPE e da nossa grande preocupação em avançarmos nas discussões sobre a questão da prevenção dessa silenciosa doença que é o HIV. Também pudemos discutir sobre a possibilidade de avançarmos em outros projetos, como foi a discussão que tivemos sobre o Projeto – Chequei, todo indo para casa - produção de um kit infantil para os recém natos, a ser entregue as mães soropositivo no momento de alta pelo parto na maternidade da HUGG e da inscrição na SAPE.


Outro êxito do dia foi a venda da camisetas da Rota Solidária que foi muito elogiada quanto estampa e o material ecologico usado na fabricação.

O próximo Sábado Solidário será no dia 10 dezembro 2011 – segundo sábado do mês e por ser mês par, contaremos com a presença dos motocilistas alinhados a nossa causa.