César Nuñez, diretor regional do UNAIDS para América Latina e Caribe. Foto: UNAIDS |
sexta-feira, 6 de outubro de 2017
Programa da ONU elogia decisão do Brasil de debater prevenção combinada do HIV
sábado, 30 de setembro de 2017
Nem o feriado prolongado de 7 setembro tirou o brilho do nosso Sábado Solidário
prolongado por conta do feriado (7/setembro), mas nem isso fez com que deixássemos de ter a presença de um significativo número de amigos doadores e muitos acompanhados de familiares e amigos. Todos com aquele carinho e animação de sempre e recepcionamos também, novos doadores que lá compareceram. Tivemos bom número de itens arrecadados e doações creditadas diretamente em nossa conta corrente, por amigos que por algum motivo não puderam estar presentes.
- 33 amigos presentes
- 38 itens arrecadados
- 08 amigos fizeram depósito em nossa conta corrente
- 03 novos doadores
Pessoas de mais de 50 respondem por proporção maior de novos casos de HIV
RIO - Diz-se que o tempo e a experiência trazem conhecimento e sabedoria, mas no caso da Aids parece que tanto europeus quanto brasileiros com mais de 50 anos pouco aprenderam sobre prevenção, mesmo tendo vivido o que talvez tenha sido a pior fase da epidemia de HIV, entre as décadas de 1980 e 1990, quando contrair o vírus era praticamente uma “sentença de morte” a curto prazo. Lá e aqui, esta faixa etária responde por uma proporção cada vez maior dos novos casos da doença nos últimos anos, indicam os dados de vigilância.
E o fenômeno ainda tem o agravante de que muitas vezes não só a infecção como o diagnóstico são tardios, o que torna o tratamento menos eficaz e, consequentemente, a mortalidade maior, aponta estudo sobre a incidência do vírus em pessoas com mais de 50 anos na Europa publicado ontem no periódico científico “The Lancet HIV”. Segundos os pesquisadores, em 2015 cerca de 17%, ou um cada seis, dos novos casos da doença diagnosticados nos países da chamada Área Econômica Europeia (EEA, na sigla em inglês) — que inclui os 28 integrantes da União Europeia mais Islândia, Liechtenstein e Noruega — a cada ano são nesta faixa etária.
— Nossos achados sugerem uma nova direção em que a epidemia de HIV está evoluindo — diz Lara Tavoschi, pesquisadora do Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças, na Suécia, e líder do estudo. — Isto é potencialmente resultado de uma baixa conscientização sobre o HIV e como ele é transmitido entre as pessoas mais velhas, o que gera noções errôneas sobre a doença e uma subestimação do próprio risco.
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Referencia:
Jornal O Globo / Saúde - 27/09-2017
Cesar Baima
sexta-feira, 8 de setembro de 2017
UNAIDS: 19,5 milhões de pessoas estão em tratamento para HIV e mortes caem pela metade
O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) lançou nesta quinta-feira (20) um novo relatório que mostra, pela primeira vez, que o jogo virou: mais da metade de todas as pessoas que vivem com HIV no mundo (53%) agora têm acesso ao tratamento do HIV. Além disso, as mortes relacionadas à AIDS caíram quase pela metade desde 2005.
Em 2016, 19,5 milhões das 36,7 milhões de pessoas vivendo com HIV tiveram acesso ao tratamento, e mortes relacionadas à AIDS caíram de 1,9 milhão em 2005 para 1 milhão em 2016. Considerando a continuidade desses avanços, os dados colocam o mundo no caminho certo para atingir o objetivo global de 30 milhões de pessoas em tratamento até 2020.
“Alcançamos o objetivo de 15 milhões de pessoas em tratamento em 2015 e estamos no caminho para duplicar esse número para 30 milhões e alcançar o objetivo de 2020”, disse Michel Sidibé, diretor-executivo do UNAIDS. “Continuaremos a aumentar a escala dessa resposta para alcançar todas as pessoas que necessitam e honrar nosso compromisso de não deixar ninguém para trás.
A região que mostra maior progresso é a da África Oriental e Meridional, que tem sido a mais afetada pelo HIV e que representa mais da metade de todas as pessoas que vivem com o vírus no mundo. Desde 2010, as mortes relacionadas à AIDS diminuíram 42% na região. Novas infecções por HIV caíram 29%, incluindo um declínio de 56% nas novas infecções por HIV entre crianças durante o mesmo período — uma notável conquista resultante do tratamento do HIV e de iniciativas de prevenção que colocam a África Oriental e Meridional no caminho certo para acabar com sua epidemia de AIDS.
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Fonte:
ONUBr - Nações Unidas Brasil
https://nacoesunidas.org/
Publicado em 20/07/2017
Contado: UNAIDS Brasil: Daniel de Castro, tel. +55 61 3225 0485 | decastrod@unaids.org
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
Dia 09 setembro tem Sábado Solidário
Portanto, dia 09 setembro, esperamos vocês lá no nosso Sábado Solidário da Sape Amigos que tem por lema “onde os amigos se encontram”. Ajudando a divulgar já é uma força, compartilhe com uma mensagem junto a sua rede social.
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
Causas relacionadas à interrupção do tratamento anti-retroviral em adultos com Aids
Desde o advento da terapia anti-retroviral potente, houve redução comprovada da morbi-mortalidade das pessoas infectadas pelo HIV. No entanto, à medida que aumenta o tempo de utilização dos medicamentos, a fadiga é conseqüência comum e esperada, em decorrência do uso diário, da complexidade dos esquemas, das diferentes restrições e das mudanças sociais e mesmo físicas associadas ao tratamento. É fundamental identificar precocemente e discutir as diversas variáveis associadas à interrupção ou relaxamento na ingestão dos comprimidos para tentar corrigir falhas e evitar a resistência do HIV aos medicamentos.
Já são bem conhecidos os estudos que destacam o papel fundamental da adesão à terapia. Considera-se que a taxa de adesão deve ser superior a 95% para ser possível alcançar sucesso terapêutico, o que significa que o paciente deve, antes de tudo, compreender que sua participação precisa ser ativa, contínua e quase perfeita ao optar pelo início do tratamento.
Os achados do presente estudo indicam um percentual de adesão bem aquém deste valor, pouco menor do que o já encontrado no Estado de São Paulo (conforme citado no artigo), o que mais uma vez é surpreendente e lamentável, já que no Brasil os medicamentos são amplamente e gratuitamente distribuídos.
Como essa população estudada no Rio Grande do Norte era virgem de tratamento anti-retroviral e cerca de 52,4% dos casos já chegaram a um serviço especializado com alguma manifestação ou doença indicativa de imunodeficiência, é muito provável que tanto o diagnóstico como o tratamento tenham sido tardios, o que reforça a importância da ampliação e melhora da assistência que vem sendo oferecida, incluindo mais fácil acesso ao diagnóstico sorológico para assintomáticos e reconhecimento precoce da infecção pelo HIV pelos profissionais de saúde. A confiança depositada no sistema de saúde e na relação com os profissionais de saúde tem sido destacada como um dos pontos fundamentais para atingir as metas.
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Fonte:
http://www.scielo.br/
Revista da Associação Médica Brasileira
Print version ISSN 0104-4230On-line version ISSN 1806-9282
Rev. Assoc. Med. Bras. vol.52 no.2 São Paulo Mar./Apr. 2006
Dra. Márcia Rachi
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
Mesmo sendo véspera do dia dos pais, o Sábado Solidário SAPE foi um sucesso!
Este Sábado Solidário SAPE, realizado no clima de véspera do dia dos pais foi mais uma vez, marcado por um clima especial de alegria e confraternização entre os presentes. Como sempre, foi proveitoso para todos, quanto às discussões sobre as atividades da SAPE e seus resultados e outros atos de solidariedade, no mesmo ambiente de amizade e informalidade, em que cada um chega ou sai no momento que quer, mas todos têm a oportunidade de apresentar suas ideias e opiniões. O evento tem sido uma atividade tão familiar que temos contado com a alegria da visita de muitas crianças, filhos de nossos doadores.
aplausos.
Também no sábado, o Hospital Universitário Graffré e Guinle sediou o "Simpósio Internacional em Reconstrução Mamária”, evento da UNIRIO em conjunto com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, que deu o pontapé inicial para o mutirão de cirurgias de restauração de mama, a serem realizadas no Hospital, beneficiando mulheres mastectomizadas no tratamento de câncer mamário. O encontro foi marcado pela participação dos mais reconhecidos cirurgiões desta especialidade e contou com a presença de várias autoridades, inclusive a primeira dama da cidade do Rio de Janeiro, Sra. Sylvia Jane Crivella, destacada pelo Prefeito para representa-lo justamente por ser mulher e melhor poder avaliar o alcance deste projeto. Na oportunidade, os participantes foram levados a conhecer os trabalhos da SAPE pelo Diretor Geral do HUGG Prof. FernandoFerry, ladeado pela Diretora da Escola de Medicina e Cirurgia da UNIRIO Profª Maria Marta Tortori.