Maternidade e HIV: como a transmissão do vírus pode ser evitada?

Muito se fala dos tratamentos disponíveis para pacientes de HIV, mas uma parcela da população ainda parece ser deixada de lado quando o assunto é a transmissão do vírus: as mulheres, em especial aquelas que desejam ser mães.

Hoje é possível ter uma gravidez segura e um filho saudável, mesmo convivendo diariamente com esse patógeno que foi uma grande fonte de preocupação no passado. Entenda a seguir como funciona o tratamento do HIV para mulheres que desejam ter filhos.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 1,3 milhão de mulheres e garotas com HIV engravidem todos os anos. Sem o tratamento adequado, até 45% dessas crianças podem nascer já infectadas pelo vírus.

A transmissão vertical (da mãe para os filhos) pode ocorrer durante a gravidez, o trabalho de parto ou amamentação. Mas ela pode ser evitada através das terapias antirretrovirais (TARV).
Cada vez mais acessíveis, elas são capazes de reduzir a carga viral do patógeno até níveis indetectáveis. Vários estudos já demonstraram que essa é também a melhor maneira de reduzir transmissão do HIV.

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Ref. Acácio Moraes - via nexperts
data: 21-07-2022

Infecções repetitivas em crianças? Imunidade do seu filho pode estar baixa...

O sistema imunológico é essencial para a garantia da saúde e do bem-estar. De vez em quando e por motivos variados, ele perde sua capacidade de reagir a agentes externos como vírus, bactérias e começa uma guerra para combater a presença dos invasores. Algumas vezes, no entanto, o organismo perde a guerra e surgem as doenças. 

Em crianças, esse cenário é um pouco mais complicado porque a imunidade ainda está em desenvolvimento. Esse exército de defesas começa ainda na gestação pelos anticorpos maternos e só amadurece lá pelos 12 anos. Quem convive com pequenos sabe que eles são mais suscetíveis a gripes, resfriados, viroses, sapinhos...... - 

Flávia Monteiro, pediatra do Hospital Memorial Arthur Ramos, de Maceió (AL) fala que, devido à sensibilidade do sistema imunológico infantil, com pico de desenvolvimento entre 5 e 7 anos, as crianças ficam muito sujeitas à presença de novos vírus, principalmente. 

Quadros repetitivos... - 

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Referência: Thaís Lyra / Colaboração para VivaBem
31-08-2021

HIV/Aids: infectologia revela primeiros sintomas e cita alertas para ficar de olho: “Continua se multiplicando”

 “Terror” dos jovens e adultos na década de 90, o vírus do HIV e a Aids foram considerados uma grande ameaça em todo o mundo. Sem muitas informações ou qualquer indício de cura, a doença foi se espalhando cada vez mais, deixando os infectados mais magros, além de uma aparência mais “fraca” e diversos outros sintomas. Hoje, já temos muitas outras informações.

O ‘VivaBem UOL’, aliás, procurou alguns especialistas para comentar sobre o tema. O infectologista Celso Granato, diretor clínico do Grupo Fleury e professor adjunto da Unifesp, que disse: “A infecção aguda se manifesta depois de 15 dias do contato com o vírus, entre 2 e 4 semanas. Nessa hora, pode não surgir sintoma nenhum — até dois terços das pessoas podem não tê-los”.

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Ref.: Por Rafael Belmont - 27/06/2022

Não perca a oportunidade de colaborar e ajudar mais de 50 instituições.

Vejam o belo trabalho que é praticado pela APPAI, uma das mais antigas parceiras da SAPE.

"Como vocês, professores associados, já sabem, a Appai é conhecida por seu trabalho social. Neste ano de 2022, a associação, através do Programa de Projetos e Ações Sociais (PPAS), está assistindo mais de 50 instituições cadastradas no projeto Nutrindo, que auxilia crianças, adolescentes e idosos em situação de vulnerabilidade social. Até o momento, 24.089 latas de leite já foram doadas e mais de 8 mil pessoas foram beneficiadas.

Parece muito, mas ainda estamos longe da ajuda dada até o momento da pandemia de Covid-19. É pensando nisso que a gente te convida a voltar a colaborar nesse processo. Para ajudar é muito fácil. Basta levar junto com você a sua lata de leite integral e entregar para um dos funcionários da associação no evento que você for prestigiar*. Moleza, né?

"O Programa de Projetos e Ações Sociais (PPAS) ratifica a preocupação da Appai – Associação Beneficente dos Professores Públicos Ativos e Inativos do Estado do Rio de Janeiro – de direcionar sua atuação para a busca do equilíbrio social. Neste sentido tem como finalidade viabilizar o apoio aos projetos de cunho assistencial e solidário desenvolvidos por instituições privadas e governos –  municipal, estadual e federal -, a fim de que sejam realizados e gerem a curto, médio e longo prazos um maior impacto social, que satisfaça atendendo, integral ou parcialmente, as necessidades dos grupos que se colocam predispostos a contribuir com a qualidade de vida, dignidade e bem-estar de pessoas menos favorecidas.

No Programa, o conjunto de projetos acompanhados e apoiados pelo PPAS, além da participação do trabalho voluntário, dilui-se em setores relacionados ou que perpassam a saúde, educação, meio ambiente/sustentabilidade, cultura, esporte, lazer, indo ao encontro das necessidades de seu público-alvo, formado por crianças, adolescentes, portadores de deficiência e idosos.

Portanto, é oportuno registrar que a Appai, através do Programa de Projetos e Ações Sociais (PPAS), exerce papel relevante junto a várias entidades congêneres e instituições diversas como, por exemplo, o hospital do Câncer, a Sociedade dos Amigos da Pediatria do Hospital Gaffrée e Guinle (SAPE), o Hospital Geral de Bonsucesso, entre outros, para prestar assistência social, contemplando, dessa forma, uma quantidade expressiva de assistidos."

Mais informações clique aqui

fonte site: APPAI - Publicado em 10-05-2022

SAPE, Empreendedores do bem!

No sentido de ajudar a divulgar a nossa causa, a amiga @giselle_negraempoderada fez um criativo post no story do seu instagram sobre o Dia dos Namorados, publicado em 11/06/2022.

Nesse post, a SAPE foi destacada e considerada, junto com outras importantes ações sociais, como  empreendedores do bem....

Muito show! Agradecemos o apoio e carinho da amiga e que dessa inspiração surjam mais ideias para ajudar a divulgar nossa causa!

Trajetória da SAPE e solidariedade dos amigos apoiadores

A SAPE em sua trajetória de mais de 25 anos, sempre contou com a solidariedade de pessoas que como nós, acreditam na mesma causa e dedicam apoio na manutenção de nossas ações voltadas à saúde e socialização de nossos assistidos e depositando confiança em nossos propósitos e atitudes.

Ao longo do tempo tivemos uma situação equilibrada, mas com a pandemia da COVID-19 alguns descompassos aconteceram por diversos motivos, mas conseguimos superar os difíceis momentos. Porém, como a pandemia se estendeu, a cada novo mês a situação tem se complicado e agora nos vemos na necessidade de aumentar a mobilização em torno da nossa causa visando trazer de volta alguns apoiadores, buscar o engajamento de novos e reforçar as relações com os que sempre estiveram aqui atentos ao nosso dia a dia, apoiando e dando força para que mantivéssemos o padrão de atendimento aos nossos assistidos.

Para aqueles que desejarem fazer suas contribuições de forma material – doação de leite – e só nos avisar que montamos uma estratégia para o recebimento sem muita exposição no hospital. Os que quiserem e puderem fazer doação financeira de qualquer valor a mesma será de grande valia. 

Aproveitamos para informar que estamos com um novo número de telefone na sala (21) 2264-5366.

Para a doação financeira utilize um dos canais:
 PIX CNPJ da SAPE: 68.621.556/0001-39
 Conta do Banco Brasil (001); Agência: 0093-0; Conta: 41418-2
 Conta Bradesco (237); Agência: 00468; conta: 0344532-1

Número de infecções por HIV em crianças de até 5 anos no Brasil cai 87% em 12 anos

 

O número de casos de infecção por HIV entre crianças de até 5 anos no Brasil caiu 87% entre 2009 e 2021, segundo indicadores do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI), do Ministério da Saúde (MS). Dados mostram que número de casos caiu de 562 para apenas 74 entre 2009 e 2021. 

A transmissão do Vírus da Imunodeficiência Humana de mulheres grávidas para fetos acontece pela chamada transmissão vertical, que se dá durante a gestação, o parto ou até pela amamentação. Pessoas com o vírus podem ou não desenvolver a Síndrome da Imunodeficiência Humana (AIDS, na sigla em inglês), tudo depende de ter o diagnóstico e iniciar o tratamento o quanto antes.

Para Adriana Ferrazini, presidente do Projeto Criança AIDS, em São Paulo, a testagem do HIV no momento em que se descobre a gravidez influenciou diretamente na queda das transmissões verticais.

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Fonte: CNN Brasil
Dia 07/04/2022